Trabalhador Espírita

Trabalhador Espírita

 

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COMO SE TORNAR UM TRABALHADOR ESPÍRITA

Video do canal  do youtube  " Estudo Espírita " .

 

 

 Falando ao Trabalhador

"O progresso nos Espíritos é o fruto do próprio trabalho; mas, como são livres, trabalham no seu adiantamento com maior ou menor atividade, com mais ou menos negligência, segundo sua vontade, acelerando ou re- tardando o progresso e, por conseguinte, a própria felicidade." O CÉU E O INFERNO 1ª parte - Capítulo 3º - Item 7.

Trabalhador da vida persevera agindo no bem.

As criaturas na Terra, de certo modo, se parecem com matérias brutas antes de serem trabalhadas.

Diante do solo que te não pode oferecer argila para a olaria ou leiras para a sementeira, evita a blasfêmia.

Trabalha a terra, dando-lhe o amor que te escorre abundante e amparando-a com a dádiva da linfa vivificante.

Ante a montanha não amaldiçoes as pedras.

Trabalha-as e arrancarás formas preciosas.

Frente à árvore retorcida não lhe desprezes os galhos.

Trabalha o lenho, retirando tábuas e mourões que ensejem agasalhos e utilidades.

Face ao ferro envelhedio e gasto não o injuries. Trabalha nele com o auxílio do fogo e aplica-o em variados usos.

Defrontando o lodo não o insultes.

Trabalha, drenando-o, e conseguirás aí abençoada seara que se cobrirá, oportunamente, de flores e frutos.

Há muitos corações, igualmente assim, na estrada dos homens.

Espíritos difíceis de entender, empedernidos na indiferença, retorcidos pelo ódio, envelhecidos no erro, perdidos na inutilidade, comprazendo-se na ignorância e na crueldade.

Não reclames nem os desprezes.

Abre os braços e socorre-os em nome do amor. Quanto te seja possível trabalha junto a eles e neles, confiante no Divino Trabalhador.

Possivelmente os resultados não virão logo nem o êxito do trabalho surgirá de imediato.

Muitas vezes sangrarão tuas mãos na execução da obra e dilacerarás o próprio coração.

De início a dificuldade, o esforço e a perseverança no trabalho.

Mais tarde a assistência carinhosa e o zelo cuidadoso.

Por fim surpreenderás, feliz, a vitória do trabalho paciente, sorrindo como flores na lama, saudando a beleza e a glória da vida em nome de Jesus, o Obreiro da felicidade de nós todos.

 FRANCO, Divaldo Pereira. Espírito e Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 39.

 O trabalhador Espírita

http://pensadorespirita.blogspot.com.br

 Todo trabalhador espírita não deve perder de vista a recomendação do Espírito de Verdade; Amai-vos e Instruí-vos.


Nos dias atuais, vemos muitos acontecimentos negativos sobressaindo no meio espírita. Está faltando esta compreensão.

A caridade deve começar entre nós, auxiliando-nos uns aos outros. Somos espíritas e não Espíritos elevados. Os erros, as fraquezas são marcas que ainda carregamos conosco. Nosso estágio evolutivo é muito pequeno. Não devemos esperar perfeição, mas almejá-la.

Isso significa que temos que nos esforçar para oferecer ao mundo espiritual, o melhor material íntimo que conseguirmos. Não obstante, devemos compreender que cada um dá aquilo que tem e que pode dar.

As reuniões, mesmo informais, chás que são promovidas para falarem mal do dirigente e dos demais trabalhadores devem dar lugar ao trabalho e ao respeito. Podemos criticar, divergir de idéias, mas sem que com isso percamos o sentido de fraternidade. No meio espírita, até o dividir deverá ser multiplicar. Quantos reclamam estar faltando exatamente aquilo que deveriam estarem fazendo.

O espírito de equipe deve estar sempre vivo entre nós. Só assim vamos realizar aquilo que é nossa tarefa, sem precisar de cargos ou posições. O trabalhador espírita deve usar sempre de simplicidade, verdade e respeito. Somente assim vai ser um instrumento disciplinado.

No tocante ao "instruí-vos", a situação parece-nos ainda mais séria. Muitos estão no meio espírita lidando com encarnados e desencarnados; outros, porém, se tornam representantes da Doutrina, dirigentes de casas espíritas, sem conhecerem o Espiritismo. Allan Kardec, para a maioria dos espíritas, é realmente o "Grande Desconhecido".

Ele mesmo, o Mestre Lionês, asseverou que a maior caridade que podemos fazer para o Espiritismo é a sua propagação. Pode-se acrescentar a isso a necessidade do estudo metódico, para bem propagá-lo. 


A Doutrina Espírita, sendo o Consolador prometido por Jesus, trouxe de volta as lições do Mestre, a simplicidade dos núcleos, onde a mensagem divina era ensinada pela inspiração dos Espíritos de Deus. As casas espíritas necessitam reencontrar esse caminho. São elas, através de seus ensinamentos, que poderão despertar as criaturas ao conhecimento da verdade.
 
O trabalhador espírita, verdadeiramente compenetrado do seu dever, deverá zelar pela seriedade do seu trabalho, entendendo que Jesus só precisa de homens de bem para desenvolver a sublime tarefa de transformação do planeta. 
 
Entretanto, enquanto permanecermos enclausurados em castelos de fantasia, enfeitando os centros espíritas com plantas que o Pai celestial não plantou, enquanto não compreendermos o quão pequenos somos diante do poder e sabedoria divinos, infelizmente estaremos caminhando na contramão. E certamente necessitando da mesma reprovação que Paulo fez aos Coríntios há dois mil anos.
 
Mudar essa mentalidade vigente, conduzindo parte desses seguidores de Allan Kardec ao encontro das instruções do Codificador do Espiritismo, é tarefa urgente. Espera-se que os espíritas sérios reúnam forças em torno desse ideal. Hoje, há diversas pessoas dentro e fora do país que buscam restabelecer essa base doutrinária. 
 
Urge estimular os centros espíritas a se ajustarem conforme as orientações da Codificação, fazendo com que se instale neles o gosto pelo estudo, pelo raciocínio e pelo trabalho metódico, faz-se necessário criarmos normas disciplinares, para a admissão e selecionarmos candidatos interessados em ingressar no estudo para humildemente servir na seara do Jesus.
 
Hoje alguns trabalhadores da seara espírita julgam-se detentores de muitas luzes. Comportam-se como se escolhidos fossem para desempenhar sublime missão e, considerando-se seres especiais, preocupam-se muito pouco com seu aprimoramento, o que leva muitos a trilhar por caminhos tais que, no mais das vezes, nada de edificante produzem, tornando-se estéreis como a figueira seca.
 
O momento atual, exige do espírita muita responsabilidade.
Pensem nisso!

 O DIRIGENTE NO TRABALHO ESPÍRITA

Francisco Rebouças

 É, bastante comum no nosso movimento, encontrarmos à frente de algumas instituições espíritas, dirigentes absolutamente despreparados para exercerem tão sagrada função que requer antes de qualquer coisa, preparo adequado que só se obtém através de um estudo aprofundado da doutrina espírita, utilizando-se da codificação elaborada por Allan Kardec através dos ensinamentos dos Espíritos Superiores sob a orientação maior de Jesus.

Não mais se justifica em nossos dias, escolher para desempenhar tão sublime missão, alguém sem as necessárias características para a função, simplesmente por ser nosso amigo particular, nosso parente, por ser bonito, bem sucedido na vida material, por ser falante, por ter prestígio, etc. etc., é necessário antes de qualquer indicação nossa, uma reflexão sobre os efeitos que nossa escolha irresponsável poderá produzir de maléfico à causa maior que professamos e à casa que freqüentamos.

Embora as atividades executadas na seara espírita, sejam realizadas em sua grande maioria pelo trabalho voluntário, onde todos indistintamente, sentem-se chamados a prestar colaboração nos serviços de caridade, oferecidas pelas casas espíritas é indispensável que o dirigente procure capacitar o trabalhador antes de encaixá-lo num trabalho, procurando alertá-lo para as responsabilidades que está assumindo, para que esse trabalhador não mais proceda como tantos outros, que mais se assemelham a "turistas"; que agem sem regularidade ou assiduidade, que aparecem para trabalhar quando querem, como se estivessem fazendo um favor ao vir dar uma "mãozinha" no dia em que acham conveniente fazê-lo.

A Doutrina Espírita nos reformulou esses conceitos equivocados, quando nos incita a uma participação responsável, a uma conduta operante e a uma assiduidade que tornará a tarefa passível de ser realizada com êxito, e que pede acima de tudo que sejamos participativos, executando com prazer as nossas tarefas no auxílio ao necessitado de hoje.

Ser espírita, é também ter responsabilidade, pessoal, familiar, social, ser honesto nos propósitos de melhoria interior, procurando tirar proveito de mais esta oportunidade que a misericórdia divina nos está concedendo, de estudar, trabalhar e assumir tarefas, observando o fim útil de laborarmos com empenho no mundo material visando o nosso retorno à pátria espiritual em melhores condições íntimas do que quando aqui chegamos.

Outrora se acreditou que bastava a boa-vontade nos serviços a serem realizados aos desvalidos da sorte, que se encontram em situação de penúria moral ou física que tudo estaria resolvido. Embora seja a boa vontade, muitas vezes a alavanca que nos impulsiona ao encontro do outro, representando a nossa disposição em servir, para que a semeadura seja proveitosa e a colheita farta, é preciso que o trabalho de esclarecimento seja sedimentado na qualificação e conhecimento doutrinário.

O trabalhador da Seara Espírita precisa entender que sua participação nas atividades da Casa Espírita que freqüenta, não será uma realização apenas em proveito do outro, mas e principalmente em seu próprio benefício. É a grande oportunidade de começar o aprendizado de humildade, doação, permuta de experiências,renúncia e qualificação mútua.

Os problemas que aparecem, os atritos que surgem dentro das tarefas que participa, são os espinhos que ele deve aprender a transpor de maneira inteligente. Preciso é que esteja sempre disposto a reciclar seus conhecimentos, não se achando eternamente sabedor de tudo, entendendo que na vida tudo progride e que o trabalhador de qualquer atividade espírita ou não deve acompanhar a evolução da ciência em franco processo de desenvolvimento.

Precisa, também, entender que as atividades das quais toma parte, não são exclusividade sua e que por isso mesmo deve compartilhar suas idéias, seus conhecimentos, com seu semelhante, procurando uma convivência pacífica e harmoniosa com seus irmãos de ideal, contribuindo desse modo para um melhor desenvolvimento do trabalho, visando exclusivamente o êxito a que se destina, ou seja, o atendimento ao carente daquela atividade seja ela qual for, de cunho material ou espiritual.

Sua participação equilibrada na convivência com os outros que têm o mesmo objetivo, evitarão as lutas pelo poder dentro dessas atividades fortalecendo o ambiente vibratório do grupo, oferecendo oportunidade, para que todos participem de maneira proveitosa e responsável da estrutura organizacional da Instituição que freqüenta, entendendo que também precisa ser um afiado instrumento nas mãos dos abnegados trabalhadores da espiritualidade superior, alistando-se definitivamente como mais um soldado ativo no batalhão do exército do bem. Nesse aspecto, o estudo, a reflexão, a prece e o comprometimento com a atividade do Cristo tornam-se indispensáveis, para que o tarefeiro execute suas atividades desde as mais simples, até as mais complicadas e específicas, com esmero, competência e alegria.

O dirigente da casa espírita, é sempre visto como aquele que tem a responsabilidade maior e que por isso tem que assumir todas as falhas e se desdobrar para cobrir a irresponsabilidade dos outros dirigentes das tarefas da instituição, pois é ele o dirigente maior da casa e tem o dever de estar atento aos possíveis desajustes que venham a ocorrer em qualquer atividade ou tarefa sejam no âmbito administrativo ou religioso.

Deve proceder também no trabalho de conscientização dos demais trabalhadores para suas responsabilidades, e para isto tem ele que ter moral elevada, sedimentada no conhecimento da doutrina, elevado padrão moral, conduta exemplar, presença constante nos trabalhos desenvolvidos pela instituição, empenho na resolução dos problemas que lhe são apresentados, tornando-se exemplo para os demais tarefeiros da casa em que é o principal responsável, para não servir de chacota por não ter o devido preparo que dele se exige.

O posto de dirigente, não pode ser ocupado por quem não tenha a necessária estrutura que o cargo requisita, em termos de responsabilidade e competência, já não podem ser tolerados os despreparos de dirigentes e coordenadores que envergam sobre si a responsabilidade de presidir, conduzir, decidir rumos e encontrarem soluções para os desafios da missão.

Vivemos a repetir que a Seara é grande e os trabalhadores são poucos, que diminuto número de tarefeiros executam tarefas de muitos, só que a própria direção das casas espíritas na sua grande maioria não se preocupa em treinar pessoas para enviar aos departamentos que precisam não somente de tarefeiros, mais sim de trbalhadores preparados, falamos até mesmo no preparo daqueles que exercem a direção das tarefas e que se julgam donos absolutos das mesmas, abraçam tudo para si, sem estender oportunidades a quem quer que seja, dificultando a ação dos demais, não admitindo concorrentes, sem que o dirigente maior da casa, tome qualquer providência para sanar esse inconveniente, que tanto prejuízo causa ao bom desenvolvimento dos trabalhos.

E porque isso ainda acontece em nosso movimento Espírita?, exatamente pela falta de dirigentes qualificados, que por não possuírem apurado conhecimento da doutrina, não são capazes de dividir adequadamente as tarefas de acordo com a aptidão demonstrada por cada indivíduo para esse mister; por não investi-lo de responsabilidade em tudo que for fazer para que se empenhe na realização das tarefas com amor e alegria; por não alertarem ao indivíduo que a tarefa não é exclusividade de ninguém; por não prepararem com carinho e atenção os futuros dirigentes da casa das quais são hoje os maiores responsáveis; por não entenderem que ninguém é eterno e que serão responsabilizados na espiritualidade pelos futuros fracassos das casas que dirigem, em virtude de sua negligência no preparo de seus sucessores; em fim, por não serem portadores da devida competência para tomarem todas as necessárias precauções na busca de uma salutar convivência de todos os tarefeiros visando o crescimento e o sucesso das atividades, construindo dessa forma um futuro seguro e promissor para a instituição.

Por isso, meus queridos irmãos e amigos, na escolha dos nossos dirigentes é, preciso que tenhamos o devido cuidado de escolher com responsabilidade os companheiros de lide espírita para o exercício de comando das nossas instituições espíritas, para que não nos tornemos indiretamente responsáveis pelo mau desempenho das atividades em nossas casas religiosas, e também não venhamos a nos arrepender tardiamente, de uma escolha impensada irrefletida, irresponsável, pois a tarefa espírita cristã não comporta improvisos, o dirigente limitado, despreparado, será o primeiro entrave de que a instituição terá que se livrar.

O crescimento do espiritismo no mundo, está na dependência do que fizermos com ele, se o utilizarmos adequadamente, como nos ensinaram os imortais da vida maior, por certo mais cedo estaremos recebendo os benefícios de sua implantação no coração do nosso semelhante, ajudando desta maneira na transformação moral do nosso planeta para que ele possa galgar o próximo degrau na escada do progresso alcançando o patamar de planeta de regeneração, a que todos nós tanto almejamos.
texto - http://terraespiritual.locaweb.com.br/espiritismo/artigo994.html
O trabalho espírita em equipe
http://www.doutrinaespirita.com.br/?q=node/946
Ante as inúmeras atribuições do trabalho da Casa Espírita, o servidor é convocado pela divina providência a contribuir com sua parcela de 
serviço, dedicação e sacrifício.
É fácil integrar-se a um grupo como simples coadjuvante no processo de formação numérica de uma organização.
É fácil integrar-se a um agrupamento ou coletividade, mantendo-se à margem das ações e das necessidades que ali existem.
O trabalhador espírita não se contenta em ser mero espectador ante as atividades voltadas para a edificação do ser humano. Sabe, de antemão, que a sua transformação no bem, necessária em sua escalada evolutiva, exige esforço, suor e lágrimas, no âmbito de atuação no meio onde foi chamado a servir.
O esforço de trabalho em equipe delineia-se no horizonte da vida como proposta que fundamenta a melhoria individual e coletiva.
A união de pessoas não se concretiza sem o burilamento dos sentimentos e o uso, bem direcionado, da razão.
Para tanto, é preciso desenvolver a humanidade, sabendo que ainda não somos seres superiores e que à nossa retaguarda há um passado de equívocos que sempre influencia o presente.
Assim, em qualquer programa de melhoria de pessoas é preciso considerar as finalidades da obra a que se dedica, mantendo a união em torno dos ideais que alimentam o processo, bem como reconhecer que cada criatura, na posição em que se encontra, é um universo em si mesma, no qual as aspirações nobres nem sempre resultam em ações concretas de ordem elevada. Entre o querer e o realizar há distância significativa, que mede a capacidade de realização de cada um.
O espírito de equipe deve nortear todo propósito que conduz o ser ao seu aperfeiçoamento espiritual, pois ninguém cresce no isolamento. 
A gregariedade da natureza indica que precisamos uns dos outros, hoje e sempre.
As lideranças positivas se constroem no dia a dia, e os verdadeiros líderes desenvolvem a habilidade de congregar, de juntar, administrando com gentileza e serenidade conflitos, deserções, intrigas.
Compreendem que a equipe, em qualquer situação, é força poderosa capaz de realizar prodígios.
Lembramos, sobretudo, que o apoio mútuo é força indestrutível. Vemos, então, que o personalismo, isto é, a ação individual e isolada nem sempre se revela produtiva para o conjunto, pois há Espíritos que se mantêm em faixas de vibração que ocasionam, pelas sintonias daí originadas, graves desequilíbrios no seio de uma comunidade.
É válido, pois, manter-nos atentos às imperfeições que ainda trazemos no íntimo do ser, cuidando para que elas sejam educadas, modificadas por meio do trabalho incessante no bem.
A causa espírita é de valor inestimável para todos nós, desencarnados e encarnados, que aceitamos as suas diretrizes como roteiro de ascensão espiritual. Nunca é demais observar que cada um, no posto de trabalho e de responsabilidade em que se encontra, deve envidar esforços para a união e a harmonia do todo. O espírita esclarecido, iluminado pelas sublimes orientações da mensagem cristã, se vê, sempre e sob quaisquer condições, como servo.
No relacionamento interpessoal é necessário, pois, fornecer a sua cota de serviço, contendo impulsos egoístas, moderando as expressões das palavras, a fim de que estas não se transformem em elementos corrosivos.
Finalmente, importa destacar lembrando a já conhecida imagem do maestro e da orquestra, quando se pensa no trabalho em equipe: a harmonia dos músicos guarda sintonia com a eficiência e a ação de quem dirige.
Entretanto, o maestro, para manter a beleza e a harmonia, vira as costas ao público que observa e acompanha.
Paz em nome de Jesus.
                                                                                     Frederico  Fígner
(Mensagem psicográfica recebida por Marta Antunes de Moura, na FEB-DF, em 17.05.2012, e publicada em “Reformador” de AGO/2012.)